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Em troca de farpas, Emanuel diz que governador precisar “orar mais”

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Só Notícias/Gazeta Digital (foto: assessoria/arquivo)

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) julgou nesta terça-feira a postura do governador Mauro Mendes (DEM) como “deselegante” e “desnecessária”, após as declarações do democrata de que ele “tem que parar de mentir” para uma possível aproximação entre eles.

Os dois chefes do executivo estadual e municipal de Cuiabá vêm trocando farpas nas últimas semanas. Mendes foi questionado se tinha feito as pazes com Pinheiro, e respondeu que “se ele quer fazer as pazes comigo, ele tem que parar de mentir”. A resposta é em relação a uma entrevista dada pelo prefeito, em que afirmou que o governador estaria “contagiado” pelo modo como ele administra Cuiabá.

“Não está à altura de um governador do Estado, agredir dessa forma, de baixo calão – sei não se é de baixo calão – mas no mínimo indelicado. Eu entendo como uma deselegância e desnecessário”, comentou Pinheiro.

Em seguida, o gestor municipal considera que a possível causa dos ataques que recebeu pode estar atribuída as dificuldades que apareceram durante a gestão de Mendes como governador. Ele, inclusive, incentiva o democrata a “orar mais”.

“Várias pessoas me falaram que ele está desesperado, angustiado com a situação do estado, que está feia. Folhas atrasadas, servidores, a maior greve da história ele enfrentou, um desgaste muito grande. Acho que é um estresse emocional”, dispara. “Acho que ele tem que ficar mais em paz com a vida, estou orando por ele. Acho que ele deve rezar e se amar mais”.

Sobre as críticas que também recebeu de Mauro, do rebaixamento da nota que mede a Capacidade de Pagamento (Capag) do Município, Emanuel rebate que em breve Cuiabá voltará para a nota “B”.

O governador disse que, enquanto foi prefeito, a nota nunca caiu para o nível “C”. “Queria convidar o governador para a nossa agenda, a romaria de agendas nossa em Cuiabá. Não tem tempo, todo dia é uma entrega, cumprindo 100% do compromisso com a população cuiabana. A nota do Tesouro Nacional eu estou disputando comigo mesmo, exatamente porque estou contraindo empréstimos com juros baixos, com prazo novo, com carência boa”, comenta.

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