O pré-candidato ao governo, senador Pedro Taques (PDT), foi um dos principais defensores da indicação do senador Jayme Campos (DEM) como candidato à reeleição em seu grupo. Durante horas de reunião, os representantes dos partidos que devem integrar a pretensa coligação debateram sobre o assunto e concordaram com a composição.
“Defendi que o pré-candidato ao Senado será Jayme, esta é a minha posição que eu defendi na reunião, mas alguns partidos políticos querem discutir isso internamente, por exemplo, o PSB quer indicar a deputada Luciane Bezerra para suplência, o PTB e o PSDB também tem nome e isso será debatido”.
Com a discussão acirrada nas duas principais vagas, as siglas voltam a ser se encontrar na próxima segunda-feira (16) para anunciar quem será o candidato a vice-governador pela chapa. Além do presidente licenciado da Aprosoja-MT, Carlos Fávaro (PP), que contou não apenas com a indicação de seu partido, mas também de entidades ligadas ao agronegócio, como Famato, Ampa e Acri-mat, também buscam a posição na majoritária PSB, PSDB e PPS.
Já PTB, SD e PV, além do PSB também pleiteiam a indicação para os cargos de primeiro e segundo suplentes de senador, completando a chapa majoritária. De acordo com Taques, os critérios para definição do candidato a vice-governador serão a densidade eleitoral, representatividade regional e segmento econômico. Ele pondera que, não necessariamente precisa ser um nome do agronegócio, mas que é preciso preencher o estado com pré-candidatos.
“O que ocorre é que nós temos poucos espaços na majoritária e temos pessoas de peso, com qualidade e responsabilidade para exercer esse desafio”, afirmou o pedetista.