sexta-feira, 20/setembro/2024
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Eleição em Mato Grosso foi a 3ª “mais cara” do país

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O Tribunal Superior Eleitoral apresentou balanço indicando a despesa total com base nas prestações de contas de campanha referentes ao primeiro turno das eleições em outubro. Os números são parciais porque ainda há candidatos que não apresentaram a prestação de contas. Os de Mato Grosso ficaram em terceiro lugar em despesa proporcional. O Estado apresentou gasto médio por eleitor da ordem de R$ 54,04.
          
A assessoria do TRE informa que o custo por eleitor referente ao cargo de governador de Mato Grosso alcançou R$ 18,06. Os quatro candidatos que disputaram o cargo apresentaram à Justiça Eleitoral a despesa de R$ 37,8 milhões Os sete candidatos ao cargo de senador informaram despesa de R$ 14,5 milhões gerando um custo por eleitor de R$ 6,95. A planilha de cálculos do TSE ainda informou o custo médio por eleitor no estado de Mato Grosso para o cargo de deputado federal R$ 11,50 e para deputado estadual, alcançando a ordem de R$ 17,53.
          
Em Mato Grosso, que tem 2.095.825 eleitores, os 332 candidatos informaram ter gasto R$ 113,25 milhões. No estado, a eleição foi decidida em primeiro turno para todos os cargos.
          
Proporcionalmente ao número de eleitores, o recorde de gastos foi em Roraima, estado com 271.890 pessoas inscritas no cadastro eleitoral. Os 413 candidatos que prestaram contas em Roraima declararam custos de R$ 26,18 milhões. A média por eleitor ficou em R$ 96,30. Os valores finais serão ainda maiores, uma vez que os dois candidatos a governador que concorreram no segundo turno daquele Estado ainda não apresentaram suas prestações de contas à Justiça Eleitoral.
          
Em segundo lugar no custo médio por eleitor ficou o estado de Tocantins, que apresentou gasto médio por eleitor de R$ 54,09. Os 229 candidatos tocantinenses que prestaram contas declararam despesas de R$ 51,33 milhões. Tocantins tem 948.920 eleitores.
          
Os estados brasileiros que registraram os mais baixos valores dos gastos por eleitor foram Paraíba e Pará. Na Paraíba, para conquistar os votos dos 2.740.079 eleitores, os 327 candidatos que prestaram contas à Justiça declararam gastos de R$ R$ 26,15, uma média de R$ 9,54 por eleitor. E no Pará, 658 candidatos revelaram gastos de R$ 52,28 milhões, média de R$ 10,96 por votante, uma vez que o eleitorado paraense conta com 4.768.457 de inscritos. O Tribunal Superior Eleitoral apresentou balanço indicando a despesa total com base nas prestações de contas de campanha referentes ao primeiro turno das Eleições 2010. Os números são parciais porque ainda há candidatos que não apresentaram a prestação de contas. A despesa total, de todos os candidatos brasileiros, alcança R$ 2,77 bilhões. Os candidatos de Mato Grosso ficaram em terceiro lugar em despesa proporcional. O estado apresentou gasto médio por eleitor da ordem de R$ 54,04.

O custo por eleitor referente ao cargo de governador no estado de Mato Grosso alcançou R$ 18,06. Os quatro candidatos que disputaram o cargo apresentaram à Justiça Eleitoral a despesa de R$ 37.854.372,12. Os sete candidatos ao cargo de senador informaram despesa de R$ 14.561.962,43, gerando um custo por eleitor de R$ 6,95. A planilha de cálculos do TSE ainda informou o custo médio por eleitor no estado de Mato Grosso para o cargo de deputado federal R$ 11,50 e para deputado estadual, alcançando a ordem de R$ 17,53.

Em Mato Grosso, que tem 2.095.825 eleitores, os 332 candidatos informaram ter gasto R$ 113,25 milhões. No estado, a eleição foi decidida em primeiro turno para todos os cargos.

Proporcionalmente ao número de eleitores, o recorde de gastos foi em Roraima, estado com 271.890 pessoas inscritas no cadastro eleitoral. Os 413 candidatos que prestaram contas em Roraima declararam custos de R$ 26,18 milhões. A média por eleitor ficou em R$ 96,30.



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