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Duplicação da BR-163 de Rosário a Rondonópolis deve ficar pronta em 2 anos

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O senador Jayme Campos (DEM-MT) anunciou, hoje, que a duplicação da BR-163, no trecho entre Rosário Oeste e Posto Gil, deve ser concluída em dois anos e os trechos da BR-158 que não passam por reservas indígenas serão asfaltados normalmente e que a rodovia Serra de São Vicente, que liga Cuiabá a Rondonópolis, em Mato Grosso, será liberada para o tráfego em 30 dias. Jayme Campos relatou, em discurso no Senado, a audiência de que participou, pela manhã, com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e com o diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), general Jorge Fraxe, no ministério, para tratar da situação dos modais de transportes do país. O encontro ocorreu a pedido da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), presidente da Comissão de Infraestrutura.

Jayme disse que os investimentos auxiliarão no transporte da produção agrícola do estado. O parlamentar disse que o Porto de Santos não pode ser a única rota para escoar a colheita de Mato Grosso, quando seria mais rápido e fácil fazer o transporte pelo Porto de Itaqui, em São Luís (MA). Sem as obras, o trajeto até o Porto de Itaqui torna-se difícil, e por isso, explicou o senador, os produtores da região aguardam com ansiedade uma solução.

"A região do Baixo Araguaia, lamentavelmente conhecida como ‘Vale dos Esquecidos", necessita de melhorias em infraestrutura. A região está crescendo e os problemas vão se avolumando, não há regularização fundiária, por exemplo, e com isso, todo o potencial pode não ser explorado caso o governo não volte os olhos para as necessidades locais", lamentou o senador.

“A BR-158, por incrível que pareça, existe há mais de 150 anos, e agora surgiu uma reserva indígena no meio dessa BR. Com isso, houve uma interrupção na sua conclusão. Por outro lado, uma das empresas que ganhou um lote, ou seja, um pedaço da rodovia para ser pavimentada, também passa agora por um processo de recuperação judicial”, explicou o senador que disse ainda que o “maior e mais grave problema na região” é a questão da regulamentação fundiária.

 

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