sexta-feira, 20/setembro/2024
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Doze especialistas trabalham na reforma política do novo governo de MT

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Os 12 coordenadores que vão dirigir os grupos de trabalho para a reforma administrativa no governo do Estado foram definidos pelo coordenador geral da transição, Otaviano Pivetta (PDT). Cada um terá auxiliares que vão ajudá-los no processo. Ao todo serão 30 pessoas envolvidas e terão 40 dias para apresentar o diagnóstico de cada área, traçando o estado que se encontra o governo para que o futuro gestor Pedro Taques (PDT) possa iniciar a gestão em ritmo acelerado.

Na lista estão 12 nomes. Entre eles o do gestor governamental Reinhard Ramminger e o de José Rodrigues Rocha Júnior, secretário de Assistência Social e Desenvolvimento Humano de Cuiabá. Carlos Fávaro (PP), vice-governador eleito também participa da equipe.

Ramminger é economista e está encarregado das mudanças na Secretaria de Planejamento e Finanças (Seplan). José Rodrigues desenvolve o planejamento para a Seltas, secretaria que une as pastas de Esporte e Lazer com Trabalho e Assistência Social, que hoje são denominadas de Seel e Setas, respectivamente.

A Sefaz, por sua vez, terá função apenas de arrecadação. O empresário e diretor da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Gustavo de Oliveira, coordena as ações de transição para a pasta.

Conforme Pivetta, a Secretaria de Administração (SAD) passa a se chamar Secretaria de Gestão (Seges). O coordenador dos trabalhos nesta área é o administrador de empresas e especialista em finanças Júlio Modesto.

Outra fusão que pode ocorrer entre as secretarias para atingir o objetivo de redução da máquina é entre as pastas de Segurança Pública e Justiça e Direitos Humanos (Sesp e Sejudh, respectivamente). Carlos Ribeiro, administrador de empresas, contador e mestre em políticas sociais, foi o escolhido para coordenar os trabalhos dessa área.

Cultura e Turismo deixam de ser secretarias. Elas foram colocadas no organograma sob a responsabilidade da Secretaria de Cidades e Desenvolvimento Regional. Eduardo Chiletto é o responsável pelas mudanças.

A professora aposentada da Unemat, Luiza Trovo, fará o diagnóstico da Secitec. No quadro de coordenadores ainda estão o engenheiro sanitarista e mestre em Saúde e Ambiente Marco Bertúlio (SES), a advogada mestre em Direito Agro Ambiental Ana Flávia Aquino (Sema), o economista Eduardo Moura (Secretaria de Desenvolvimento Econômico) e o professor Paulo Eduardo dos Santos (Seduc).

No caso das obras da Copa do Mundo foi escolhida uma equipe especialmente para cuidar dos contratos do VLT, obras de mobilidade e a Arena Pantanal. Uma das principais mudanças que devem ocorrer é a redução do número de cargos de confiança. “Será o mínimo necessário, não sei dizer quanto, mas serão poucos. O governador precisa de pessoas de confiança em cada setor. A perspectiva é motivar os servidores de carreira com a implantação da meritocracia. Quem produzir mais, vai ganhar mais”, explicou Pivetta.

Neste período de transição também serão identificados os servidores que vão compor cargos de chefia na próxima gestão.

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