O superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), Luiz Antonio Garcia, disse, esta tarde, que foram firmados contratos com duas empreiteiras para fazer recapeamento da BR-163 de Sinop até o Posto Gil, investimento estimado em um pouco mais de R$ 90 milhões. O recurso é foi empenhado e ele garantiu que as empresas já estão instalando usinas na região e levando equipamentos para iniciar o processo de recuperação desse trecho da BR-163. Mas ele não falou quando começam as obras.
"Estamos trabalhando também nas obras da duplicação de Posto Gil até Rosário Oeste, obra que deve ser entregue até o final de 2013. Os editais de licitação para a contratação da duplicação de Rosário Oeste até Rondonópolis já foram publicados. Na próxima segunda-feira, ocorre a segunda sessão pública para a divulgação das empresas vencedoras de quatro lotes de duplicação da rodovia BR-163", disse Garcia, ao destacar que a partir da próxima semana o Dnit vai realizar a operação tapa buracos na região.
Em relação à duplicação, o superintendente do Dnit em Mato Grosso, disse que as obras devem acontecer em dois anos e meio. "A duplicação já é uma ação em longo prazo, porém, na medida em que a intervenção vai sendo feita, o tráfego também será liberado imediatamente, mas isso ainda vai levar um tempo.
As explicações foram dadas durante reunião, no gabinete do deputado Mauro Savi, com deputados, presidentes e diretores de associações comerciais, vereadores e representantes de entidades que estarão fazendo, nesta 5ª feira, em Sinop, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum (a partir das 12h) e em Sorriso, a partir das 13h. O protesto está mantido e várias entidades empresariais e de trabalhadores, além de lideranças nacionais reforçam o manifesto.
Os deputados Nilson Leitão e Ronaldo Caiado (GO) representarão a Câmara dos Deputados. Esta tarde, Leitão discursou na tribuna da Câmara, e denunciou a situação críticas de trechos ruins da BR-163. Só próximo a Nova Mutum, em 20 dias, morreram 6 pessoas em 3 acidentes. Ele mencionou ainda que a demora do governo Dilma em agir está também encarecendo o frete de transporte de produtos.