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Deputado rebate senador e diz que não é “vaquinha de presépio” de Pagot

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O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) rebateu o senador paraense Mário Couto (PSDB) em pronunciamento, na Assembleia. O senador havia chamado o deputado de “vaquinha de presépio” por apresentar uma moção de repúdio por conta dos ataques do congressista ao diretor afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot (PR). Pinheiro disse que é “vaquinha de presépio” mas do estado de Mato Grosso.

O parlametar mantém a defesa ao diretor afastado. De acordo com o republicano, Pagot no comando do Dnit, foi responsável pela recuperação de várias rodovias federais que cortam Mato Grosso, entre elas as BRs 364, 163, 158 e 070. Pinheiro frisou que as acusações do senador Mário Couto, contra o diretor do DNIT já acontecem há alguns anos, e sempre refletiram como discriminação contra Mato Grosso. “Ao nosso ver, a atitude do senador, mais assemelha a um repugnante preconceito contra a região Centro-Oeste, principalmente com Mato Grosso, onde o Dnit tem realizado grandes obras contribuindo enormemente para o progresso e crescimento do Estado e do Brasil”.

O parlamentar argumentou que quando a Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovou a moção de repúdio, Mário Couto fez as acusações, pois estaria descontente com o montante que Pagot destinou para as obras nas rodovias de Mato Grosso, deixando de privilegiar outras regiões do país, como a região Norte, especificamente o Pará. “Não estou em defesa do Pagot, porém, ninguém é culpado até que se prove o contrario. Não sou contra investigação, quero mesmo é que investigue. O caso tem que ser apurado e investigado, e se comprovada a ilegalidade que seja punido os culpados doa a quem doer”, esclareceu, por meio da assessoria de imprensa.

Segundo Emanuel com o afastamento do diretor, fica a preocupação com o andamento das obras de mobilidade da Copa e outras. “Nós, políticos, independente de sigla partidária temos que nos unir com as forças do Executivo para acelerar esse processo das obras e acompanhar para que o caso não retroceda os trabalhos no nosso estado”, argumentou.

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