PUBLICIDADE

Deputado nega formação de bloco para presidência da Assembleia

PUBLICIDADE

O deputado estadual José Domingos Fraga (DEM) negou qualquer possibilidade de união dos principais partidos que integraram a coligação senador Jonas Pinheiro (PSDB-DEM-PTB) com PSB, PDT e PPS para disputar a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que ocorre em 1º de fevereiro.

Nos bastidores, comentava-se a estratégia, ainda que remota, de uma união dos partidos que apoiaram a candidatura de Wilson Santos (PSDB) e Mauro Mendes (PSB), ambos derrotados ao Palácio Paiaguás, para a formação de um bloco alternativo que pudesse fazer frente ao bloco governista composto por PMDB, PR, PP e PT.

O parlamentar já admite que a composição deverá permanecer com as legendas de maior bancada e descarta a pretensão de concorrer a presidência da Assembleia Legislativa. “O DEM sequer foi convocado para participar das discussões iniciais. Não vou ingressar neste projeto porque tenho outras prioridades neste momento”, afirmou Fraga.

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é composta por sete cargos que são presidente, 1º e 2º vice-presidente e 1º a 4º secretário, o que leva a necessidade um amplo arco de alianças. Somam seis os parlamentares eleitos pelas coligações opostas a do governador Silval Barbosa (PMDB), o que levaria a negociação com o bloco da situação.

Apesar disso, até o momento nenhum sinalizou adotar posicionamento de opositor no Legislativo, pregando sempre que é necessário auxiliar na governabilidade, o que significa aprovar o que é bom ao Estado e discutir projetos que eventualmente sejam considerados polêmicos.

“É evidente que há muitas dificuldades para a composição de um bloco alternativo. A Mesa Diretora deve passar por uma renovação mínima e o comando deve ser assumido por consenso pelos partidos que detém maior bancada”, declarou.

Juntos, partidos da base governista que são PR, PMDB, PT e PP tem 16 parlamentares dos 24 que compõem a Assembleia Legislativa. Os nomes mais cotados para assumir a presidência do Legislativo são José Riva (PP), eleito para o quinto mandato com 93 mil votos, Sérgio Ricardo e Mauro Savi, que gozam de prestígio perante à cúpula do Palácio Paiaguás e pertencem ao Partido da República (PR). Corre por fora o nome do ex-prefeito de Alta Floresta (803 km ao Norte de Cuiabá), Romoaldo Júnior (PMDB), que aposta na interferência do governador Silval Barbosa (PMDB) a seu favor. No entanto, o chefe do Executivo tem dito que vai permanecer neutro na disputa.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Novo município no Nortão enfrenta dificuldades no 1º ano

Boa Esperança do Norte, o município mais jovem de...

Prefeito de Peixoto de Azevedo amplia horário de funcionamento de órgãos municipais

O prefeito Nilmar Paulistinha (União), de Peixoto de Azevedo,...

Mais de 5,3 mil indígenas são beneficiados pelo programa SER Família em Mato Grosso

Famílias indígenas de diversas etnias de Mato Grosso estão...

Governo Federal atualiza valor de imposto para microempreendedores individuais

O valor do imposto de arrecadação do Simples Nacional...
PUBLICIDADE