O deputado federal Homero Pereira (PSD) liderou os gastos da cota para exercício da atividade em setembro. Os dados, disponibilizados no portal da Câmara Federal e acessados, ontem, apontam que o parlamentar utilizou R$ 20 mil da cota a que tem direito. O principal gasto dele foi com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”, no valor de R$ 15 mil. Outros R$ 2,2 mil para telefonia e R$ 1,8 mil para “locação de veículos”.
Eliene Lima (PSD) vem em seguida com gastos estimados em R$ 14,7 mil, sendo R$ 13 mil para “locação de veículos”. Júlio Campos (DEM) fez uso de R$ 11 mil. R$ 4 mil para “locação de veículos”, R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar” e R$ 1,3 mil em telefonia.
Nilson Leitão (PSDB) declarou ter utilizado R$ 7,2 mil da cota a qual tem direito. Deste valor, R$ 2,8 mil foram para “locação de veículos”; R$ 2,6 mil para “combustíveis e lubrificantes”, entre outros gastos. Wellington Fagundes (PR) utilizou R$ 5,6 mil da cota, sendo R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar”, R$ 1,3 em telefonia e R$ 1,2 em “serviços postais”.
Pedro Henry (PP) declarou ter utilizado R$ 5,4 mil. Deste valor, R$ 4,5 mil foram para “combustíveis e lubrificantes”, além de outros gastos menores. Valtenir Pereira (PSB) foi o que menos utilizou a cota, com R$ 1,5 mil. Este valor foi gasto em R$ 900 em telefonia, R$ 500 em “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” e R$ 100 com “combustíveis e lubrificantes”. Carlos Bezerra (PMDB) não declarou gastos, pois está licenciado do cargo. O nome de seu substituto, Victório Galli, não aparece na listagem.