PUBLICIDADE

Decisão do TSE pode custar mandato de deputados de MT

PUBLICIDADE

O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse hoje que o partido deve seguir o DEM (ex-PFL) e também acionar a Justiça para reaver os mandatos dos deputados que saíram da legenda depois de se elegerem em outubro. O partido irá se reunir nesta quarta-feira para avaliar se ingressa na Justiça ou na Câmara para ter de volta oito mandatos que perdeu com os deputados federais mudando para outras siglas.
O presidente do PPS adiantou que o partido chamará os suplentes, pois não aceitará de volta os deputados eleitos pelo PPS. Um dos ameaçados é o mato-grossense Homero Pereira, que acompanhou o governador Blairo Maggi e se filiou ao PR.

A nível estadual, o presidente da Assembléia, Sergio Ricardo, e os deputados Mauro Savi, João Malheiros e Sebastiaõ Rezende também se elegeram pelo PPS e trocaram de partido. Os suplentes que agora ocupam vagas – Roberto França e Wagner Ramos- também manifestaram-se que trocariam de partidos. Porém, Ramos disse que ainda não oficializou a filiação no PR.

O presidente do diretório estadual do PPS, Percival Muniz, disse que é preciso cautela para tomar os próximos passos após a decisão do TSE que o mandato pertence ao partido e não aos parlamentares. Porém, admitiu que já está preparando a lista dos suplentes e que alguns filiaram-se em outros partidos e não oficializaram a saída do PPS.

Leia mais
Presidente do TSE diz que decisão sobre fidelidade vale para atual legislatura
TSE decide que partido é dono de mandatos e não deputados e vereadores

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE