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Daltinho e Rodrigues criam novo embate dentro de partido

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A crise interna instaurada dentro do Solidariedade (SD), pelo visto, está longe de chegar ao fim. Isso porque, de um lado o presidente do diretório regional, o deputado estadual Adalto de Freitas, o “Daltinho”, afirmou que o filiado Rodrigo Rodrigues foi expulso do partido. Do outro, o próprio Rodrigo disparou que o parlamentar “é um mentiroso”.

O impasse que se arrasta desde o começo do ano, por conta da composição da diretoria do partido e envolve ainda o ex-prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, e o presidente da Força Sindical de Mato Grosso, Manoel Dias.

Informações dão conta de que um acordo tornaria Zé do Pátio secretário-geral da legenda, enquanto Manoel Dias, o tesoureiro. Segundo Rodrigues, após uma manobra de Daltinho, o deputado colocou pessoas de seu convívio pessoal para ocupar os cargos. O impasse foi parar na Executiva nacional que deverá tentar buscar um entendimento e colocar um fim na crise interna.

Daltinho afirma que Rodrigues não responde nem mais como filiado, enquanto Rodrigo classificou o deputado como “desequilibrado”. “Para me tirar do partido tem que acionar a comissão de ética, tem que ter um processo, eu tenho que me defender. Ninguém desfilia ninguém por conta própria. Ele pode pedir a minha exclusão, mas depois de um processo legal, em que eu tenha o direito de me manifestar”, disse Rodrigo.

No final do mês de março, no encontro da sigla, Pátio e Manoel, juntamente com várias lideranças tentaram “boicotar” o encontro e praticamente ninguém compareceu. A principal reclamação é a forma como Daltinho vem conduzindo os trabalhos à frente da presidência do diretório regional, bem como a centralização de decisões.

Daltinho disse que com Zé do Pátio e Manoel da Força o assunto está praticamente resolvido e que não vê necessidade de pedir a desfiliação de ambos. “Rodrigo Rodrigues foi expulso, não fala nem como filiado mais. No caso de Zé do Pátio, nós aguardamos que em um eventual diálogo, possamos contornar a situação e vamos trabalhar nesse sentido, para que o partido passe pelo processo (eleitoral) sem grandes turbulências internas”.

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