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Cuiabá: PTB adia decisão sobre possibilidade de liberar candidatos

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O PTB mudou de ideia e adiou a decisão de liberar ou não os filiados para apoiar qualquer candidato à Prefeitura de Cuiabá, impasse que será resolvido somente sábado (30), último dia para realização das convenções partidárias. A sigla do prefeito Chico Galindo sinaliza no sentido de retomar a antiga aliança com o PSDB e apoiar Guilherme Maluf em uma coligação que tende a unir ainda o PP.

Durante convenção partidária realizada ontem, Galindo admitiu preferência pela aliança em favor de Maluf, mas não descartou ainda apoio a Carlos Brito (PSD) ou lançar apenas chapa de vereadores, o que liberaria os filiados para subir no palanque de qualquer concorrente. Até mesmo candidatura própria do PTB foi cogitada, mas isso sequer entrou na pauta do encontro realizado na noite de ontem na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).

"Temos mantido conversas nessas últimas horas e a decisão sai até sábado. Tenho preferência pelo Maluf pela proximidade que temos, mas tudo pode ocorrer", afirmou Galindo. O presidente do PTB municipal, Dilemário Alencar, explicou ontem que a ata da convenção ficará em aberto e confirma apenas lançamento de chapa de vereadores. Os nomes não foram divulgados, já que poderá haver corte se a legenda optar ainda por uma coligação proporcional. Por lei, qualquer mudança deve ocorrer até sábado, mas a documentação será encaminhada à Justiça até o dia 5, último prazo para legendas e coligações pedirem registro de candidatura.

A decisão do PTB em repensar e não liberar ontem mesmo os filiados foi anunciada depois de horas de reunião reservada com a cúpula do PP e PSDB. Após o encontro, Maluf preferiu evitar as críticas que fez anteriormente diante do afastamento dos petebistas, que chegaram a cogitar indicação de vice na chapa tucana, mas recuaram para se aproximar do pré-candidato do PSB, empresário Mauro Mendes. "Acredito que a reaproximação é possível sim até sábado, mas vou respeitar qualquer caminho que eles seguirem". O PDT do senador Pedro Taques também avalia liberar os filiados, já que tem se afastado do empresário Mauro Mendes e não acertou ainda apoio a Lúdio Cabral (PT).

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