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Cuiabá: juíza define fiança de R$ 12 milhões para empresário preso na operação Sodoma ser solto

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A juíza Selma Rosane Santos Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, impôs uma fiança de R$ 12 milhões para o empresário Valdir Piran ( à dir) deixar o centro de custódia da capital. Ele foi preso no último dia 26 de setembro em Brasília, na 4ª fase da Operação Sodoma, que investiga crimes de corrupção praticados por uma organização criminosa chefiada pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB), conforme denúncia do Ministério Público Estadual.

O esquema de lavagem de dinheiro, além de Piran e investigados, também envolve o ex-secretário de  Planejamento Arnaldo Alves, ex-secretário de Fazenda, Marcel de Cursi, ex-chefe de gabinete de Silval, Silvio César Corrêa Araújo, Valdir Piran Junior, Eronir Alexandre, o empresário  Marcelo Malouf, José Mikael Malouf e Willian Soares Teixeira.

Conforme a denúncia, o grupo teria movimentado R$ 15 milhões por meio da desapropriação de um imóvel no bairro Jardim Liberdade, em Cuiabá. A magistrada estabeleceu ainda medidas cautelares ao empresário, como uso de tornozeleira, manter distância de outros réus da mesma ação e recolhimento noturno.

Na decisão em que a magistrada determinou a prisão do agiota, ela havia considerado o empresário como perigoso. “Valdir Piran é pessoa que já se envolveu em vários episódios sombrios e emblemáticos em Mato Grosso e escândalos envolvendo o conhecido comendador João Arcanjo”, conclui a juíza.

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