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CPI da telefonia celular em Mato Grosso vai atuar em conjunto com MP e Procon

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Só Notícias (foto: JL Siqueira)

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da telefonia celular, deputado Diego Guimarães (Republicanos) definiu que os deputados vão se reunir, a cada 30 dias, para ouvir depoimentos e fazer as investigações e atuará em parceria com o Procon, com o Ministério Público, a Defensoria Pública, CDL e Federação das Indústrias de Mato Grosso (FIEMT). “A intenção é formar uma grande frente de batalha não para agredir, mas para que as operadoras tragam serviços de qualidade ao cidadão, porque não dá mais para ter contratos assinados e contas pagas pelo consumidor”, explicou.  Ele considera que o nível de cobertura é insuficiente e, nos municípios em que há disponibilidade, a intermitência e falhas de sinal são fatos públicos.

Ele considera que será imprescindível ouvir representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para saber quais são os números de reclamações que ela possui e quais medidas foram executadas e, com isso, “cobrar das empresas de telefonia móvel um serviço de telefonia que funcione em Mato Grosso”.

Diego Guimarães afirmou que pediu o desarquivamento da CPI da Telefonia Móvel, de 2013, para que a assessoria técnica jurídica, de seu gabinete faça uma análise aprofundada de tudo que foi investigados e quais foram as conclusões que a CPI chegou em relação as metas e os prazos para melhorarem o serviço de telefonia móvel em Mato Grosso.

“No distrito de União do Norte, município de Peixoto de Azevedo, com 15 mil habitantes, mas não tem serviço de telefonia internet móvel. Mato Groso precisa ser  integrado. Hoje, as barreiras dos transportes estão sendo rompidas com pavimentação asfáltica, mas não podemos ter uma barreira de telefonia que impeçam o desenvolvimento do estado”, mencionou o parlamentar.

De acordo com o relator deputado Eugênio, “na região Araguaia é vergonhoso o serviço da telefonia. Precisamos entender os porquês dos serviços prestados à população. A CPI veio no momento oportuno e emergencial para entender porque a tecnologia ainda não faz presente nos vários pontos de Mato Grosso”, disse.

 

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