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Coordenador jurídico de Silval se diz tranquilo quanto a denúncias

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O advogado Francisco Faiad, coordenador jurídico da campanha de Silval Barbosa, afirma estar tranquilo diante do processo. Alega não existirem provas de qualquer crime e nem influência do episódio no resultado da eleição. "Não há provas de qualquer crime. Isso parece mais uma forma de tentarem ganhar no tapetão e fazer com que uma reunião com 40 pessoas tenha mais importância que a vontade popular de mais de 700 mil eleitores".

Mauro Mendes garante que o processo tem provas suficientes para evitar a diplomação do governador e do vice eleitos. Já o procurador regional eleitoral, Thiago Lemos, preferiu não emitir qualquer opinião sobre o caso. Ele garante, no entanto, que para configurar o abuso de poder político e econômico basta a comprovação apenas de um caso que demonstre a gravidade do ato. A possibilidade do fato ter interferido no resultado é exigida para compra de votos.

A denúncia de Mauro representa a batalha jurídica que se transformou a campanha no Estado. Ele ingressou com pelo menos 3 representações acusando o governador de uso indevido da máquina e prática de condutas vedadas a agentes públicos. Wilson apresentou outras 5, mas Silval também acionou os adversários. As representações podem custar a diplomação dos eleitos.

Surpresa – Depois de duas horas de depoimento, Márcio Vidal decidiu suspendeu a oitiva ontem porque a defesa de Silval alegou não ter sido intimada de gravações e fotografias apresentadas pelo procurador eleitoral, Thiago Lemos de Andrade. Essa ação de investigação judicial eleitoral contra Silval é a que a está mais avançada e, segundo o corregedor do TRE, deve ser julgada no Pleno até o início de novembro. A diplomação dos eleitos ocorre até 17 de dezembro. Mato Grosso nunca realizou eleição suplementar por conta da cassação de governador.

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