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Conversa com Dilma será decisiva para futuro partidário de Maggi

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As próximas horas serão decisivas para o futuro político do senador Blairo Maggi (PR) que espera em conversa com a presidente, Dilma Rousseff (PT) decidir se desembarca ou não do Partido da República onde passou a ser rejeitado pela cúpula por causa de sua ligação com o Planalto e por não ter endurecido quando o então ministro e senador, Alfredo Nascimento, foi apeado do Ministério dos Transportes, juntamente com Luiz Antônio Pagot do DNIT, seu indicado, por suposta cobrança de propina, que até hoje não ficou comprovada.

O assunto ganhou às rodas políticas de Brasília nos últimos dias por causa de três consultas formuladas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma de Blairo Maggi e as outras duas do senador Cidinho Santos, suplente no exercício do mandato e o segundo suplente, Rodrigues Palma. A intenção dos três era de trocar de partido conjuntamente para que o PR não tivesse oportunidade de pedir o mandato.

Como a Justiça Eleitoral tem aceito argumentos para troca de partido no caso de confronto entre filiado e agremiação, o fato de Blairo, Cidinho e Palma não terem sido sequer convidados a participar do encontro da Executiva Nacional que reconduziu por mais quatro anos o senador Alfredo Nascimento na presidência e o deputado Valdemar Costa Neto como secretário-geral está sendo considerado um motivo forte para troca de agremiação.

Se isto se concretizar qual seria o melhor caminho para o senador mato-grossense, o que envolve ainda os anseios da presidente, Dilma Rousseff de continuar tendo o PR como aliado, o que poderia fazer com que Maggi revisse sua estratégia de sair e correr o risco de enfrentar à Justiça Eleitoral por questões de fidelidade partidária.

Maggi poderia ficar no PR se viesse fortalecido por uma decisão presidencial (leia-se uma nomeação para um Ministério de Estado), além da possibilidade de trocar o partido por duas outras forças políticas o PMDB, seu sonho de consumo nunca vivido mas sempre assediado e que voltou a receber convites nos últimos dias ou mais recentemente o PSB do governador e presidenciável, Eduardo Campos. Em ambas possibilidade pesa ainda a vontade de disputar o governo do Estado em 2014.

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