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Consórcio deve assumir funcionamento de hospital regional no Nortão

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O Consórcio Intermunicipal de Saúde deve assumir o gerenciamento do Hospital Regional de Colíder no próximo ano. A proposta foi debatida entre os futuros prefeitos dos municípios de Nova Canaã do Norte, Colíder, Itaúba, Nova Santa Helena, Terra Nova do Norte, Nova Guarita, Matupá, Peixoto de Azevedo, Novo Mundo e Guarantã do Norte. A reunião ocorreu no Escritório Regional de Colíder.

Apenas o prefeito reeleito de Marcelândia, Arnóbio Vieira de Andrade (PSD), não compareceu. Devido a isso, o futuro gestor de Colíder, Noboru Tomiyoshi (PSD), assumiu interinamente a direção do consórcio. A eleição para escolha do novo presidente será no dia 2 de janeiro.

Tomiyoshi disse, ao Só Notícias, que já existe um diálogo entre os membros do Consócio e o secretário de Estado de Saúde, João Batista, para a mudança no gerenciamento do hospital. “Realizamos esta reunião para debater os trabalhos. Existe um processo de prestação de contas. Há um diálogo pré-estabelecido com o secretário estadual de Saúde sobre a possibilidade do consórcio assumir a gerência do Hospital Regional de Colíder. Dentro desta proposta vamos dialogar com os prefeitos e dar um norteamento para o hospital e também para o consórcio de saúde”.

Segundo o presidente em exercício do consórcio, a proposta ainda será debatida entre os novos gestores de cada município. Além disso, um conselho deve fazer um levantamento das condições funcionais da unidade hospitalar. “Será necessário discutir com os municípios. Existe alguns pontos que precisam ser acertados. Os pacientes precisam fazer uma triagem para não haver excesso da demanda. Também queremos debater isso com o consórcio para as pessoas não serem despejadas de qualquer maneira”.

Noboru destacou que pretende realizar uma análise das condições financeiras do hospital. “O trabalho que pretendemos fazer no hospital será discutido e planejado. Com isso, nos fundamentaremos da real situação financeira da unidade. Queremos saber quais serão as condições que teremos para trabalhar. Não podemos assumir e depois não poder oferecer um serviço de qualidade. Essa parceria que se propõe dentro do consórcio, o governo do Estado também participará. Haverá um alteração e a reponsabilidade da situação financeira fica por conta do Estado”.

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