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Conselho de Ética deve inocentar deputada Celcita no caso sanguessuga

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A fragilidade da acusação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) das Sanguessugas contra a deputada mato-grossense Celcita Pinheiro (PFL) tende a fazer com que seu processo, no Conselho de Ética, seja arquivado sem nem mesmo ir a plenário. Motivo: faltam provas.

A tese foi manifestada pelo presidente do Conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), via assessoria, ao confirmar que o processo foi aberto com base nos depoimentos de Luiz Antônio Vedoim, dono da Planam, à CPMI, sem que fossem apresentadas provas. “As declarações à CPMI têm o mesmo valor daquelas feitas em juízo, por isso, aceitamos o processo”, justifica Izar.

Celcita Pinheiro não quis se manifestar sobre a informação da CPMI. Em nota oficial, ela disse que “não há nenhuma prova material que justifique a inclusão no meu nome na lista de deputados suspeitos, mas apenas versões truncadas e mal-esclarecidas de pessoas sem credibilidade moral e ética”.
Já o destino dos demais mato-grossenses acusados no relatório final da CPMI é incerto. A senadora Serys Marli (PT) e os deputados federais Lino Rossi (PP), Welinton Fagundes (PL), Pedro Henry (PP) e Ricarte de Freitas (PTB) correm o risco de cassação.

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