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Candidatos a prefeito de Tangará terão 15 minutos exporem projetos

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Os três candidatos ao cargo de prefeito e vice de Tangará da Serra terão 15 minutos para exporem seus projetos aos dez vereadores do município, que vão eleger o novo gestor. A sessão legislativa que promoverá a eleição indireta para estes cargos acontecerá na sexta-feira (30). Concorrem ao pleito para prefeito Saturnino Masson (PSDB), Antônio Giovani Stoinski (PCdoB) e Luiz Henrique Barbosa Matias (PTB).

O presidente em exercício da Câmara de Tangará da Serra, José Pereira Filho, explicou, em entrevista a rádio CBN Cuiabá, que, após a exposição de cada um dos candidatos, será aberta para a votação dos dez vereadores. Eles terão que ir até a tribuna e dizer em voz alta o nome do candidato que está votando, procedimento chamado votação aberta. Assim que todos votarem, o candidato com o maior número de votos será declarado eleito e nesta mesma sessão será empossado.

O presidente em exercício explicou ainda que foi solicitado reforço policial para o dia da eleição. Representantes do Ministério Público Estadual (MPE) e do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) também já foram convocados para comparecer no dia da sessão para dar maior respaldo ao procedimento que é inédito em Mato Grosso e também no Brasil, em termos de eleições municipais.

O prefeito em exercício, presidente do legislativo municipal licenciado, Miguel Romanhuk (DEM), tem a prerrogativa de votar durante a eleição indireta. No entanto, para isso ele deverá deixar o cargo de prefeito e retornar para seu posto de vereador. Caso não se utilize desta prerrogativa, o suplente que está em sua cadeira votará.

Conforme Só Notícias já informou, a eleição indireta será no dia 30 deste mês, às 19h30, no plenário da câmara. Masson já foi prefeito de Tangará da Serra e tenta voltar ao cargo. Luiz Henrique atualmente exerce a função de vereador do município. Stoinski foi diretor do sindicato dos bancários.

A nova eleição foi determinada após a cassação do prefeito Júlio César Ladeia (PR), do vice José Jaconias da Silva (PT), além dos vereadores Celso Ferreira de Souza (DEM), Genilson Kezomae (PR), Haroldo Lima (DEM) e Paulo Porfírio (PR), por suposto envolvimento no desvio de verbas públicas, após a contratação da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Idheas, responsável por oferecer serviços de saúde à população.

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