Depois do lançamento em Cuiabá, a campanha chega nesta quinta-feira, a Rondonópolis, no auditório do Centro de Ensino Superior do município (Cesur) pela construção de um país justo e sério.
O objetivo, segundo o presidente da Conamp – Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Luis Carlos Cosenzo, é trabalhar a ética e a honestidade. “Corrupção é o dinheiro da escola, da saúde que é desviado,entre outros crimes”, destacou. O presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público, José Antonio Borges Pereira destacou a importância do jornalismo investigativo para denunciar essas práticas condenáveis do cotidiano, lembrando que, nos países desenvolvidos, os corruptos vão para a cadeia.
Na oportunidade, houve assinatura de convênio entre o Ministério Público do Estado e o TCE com apoio financeiro para a realização da campanha. A finalidade de prevenir a ocorrência de novos atos de corrupção e a conseqüente diminuição dos processos extrajudiciais e judiciais, por meio da educação das futuras gerações, do estímulo às denúncias populares e da efetiva punição de corruptos e corruptores.
O segundo convênio celebrado com o TCE e a União por meio da Controladoria Geral da União Regional de Mato Grosso. Visa estabelecer rotinas de cooperação técnica visando a integração das ações do controle externo da administração pública estadual, e do controle interno do Poder Executivo Federal. E uma parceria entre o Ministério Público do Estado, a Rede Cemat, a Televisão Centro América, a Seduc – Secretaria de estado de Educação, e Controladoria-Geral da União – Regional de Mato Grosso. Destina a estabelecer ações de cooperação mútua, visando ao desenvolvimento da campanha.
E no âmbito do Estado, bem como o apoio recíproco dos parceiros na realização do concurso de desenho e redação aos estudantes do ensino fundamental e médio.
O coordenador da campanha em Mato Grosso, promotor de Justiça Célio Joubert Fúrio também defendeu a moralidade, legalidade e o fim do famoso jeitinho brasileiro de sempre querer levar vantagem com práticas condenáveis.
Paulo Prado agradece a toda imprensa que está divulgando que é preciso ética, transparência, moralidade, ou seja, ‘acabar com o câncer da corrupção’, disse.