O projeto de autoria do vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB), que dispõe sobre a proibição e a contratação ou nomeação de parentes, cônjuges e companheiros de membros ou titulares do Poder Executivo e Legislativo, autarquias, fundação ou empresa de economia mista para cargos em comissão de direção e assessoramento no âmbito municipal, foi rejeitado ontem em plenário pelos vereadores.
A proposta recebeu quatro votos favoráveis. Do próprio Fulô, de Adonias Fernandes, Mariuva Valentin Chaves, todos do PMDB, além do vereador do PP, Cido Silva; Hélio Pichioni, Valdir Clemente, Zé Márcio Guedes e Olímpio Alvis votaram contrário à proposta. Os vereadores Aristóteles Cadidé, João Gomes e Mohamed Zaher não estavam no plenário no momento da votação.
Fulô, após a votação, lamentou a reprovação do projeto. “O que eu posso dizer é que lamento, uma verdadeira vergonha”, desabafou e reclamou da aprovação de um outro projeto, relativo a contratação de profissionais para atuar na Secretaria de Educação. “Vou consultar a Justiça para ver a legalidade deste projeto”, avisou.