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Câmara de Lucas do Rio Verde aprova 6 projetos

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Câmara de Vereadores teve uma pauta extensa com seis projetos votados e aprovados. Entre eles, o projeto que concede isenção de ISSQN às empresas que irão executar a obra de construção das 701 casas no loteamento Jaime Seiti Fujji e o projeto que autoriza o Poder Executivo vender imóveis no bairro Menino Deus.

O presidente, vereador Carlos Girotto, descartou a importância do Refis (Programa de Recuperação Fiscal) que visa conceder incentivos fiscais para que os contribuintes luverdenses quitarem seus débitos com o município e regularizem sua situação de inadimplência. "Nós tivemos uma experiência de sucesso em 2011, onde foram isentadas de juros e multas as contas antigas de pessoas e empresas que deviam a prefeitura. Com isso, entrou mais dinheiro nos cofres públicos e também limpou o nome dos inadimplentes, aumentando então, o crédito na cidade o que, consequentemente, aumentou as vendas e gerou mais renda para o município e para os munícipes. Então, acredito que este ano o feito vai se repetir e muitas pessoas irão regularizar suas contas com a prefeitura".

Eliseu Sávio Diniz cobrou do Executivo Municipal um programa de incentivos fiscais para micro e pequenas empresas "tanto para empresas que já estão instaladas no município quanto para aquelas que estão chegando. Sabemos que as micro e pequenas empresas são a que mais geram empregos no país e nós temos que fazer a nossa parte em Lucas do Rio Verde".

O vereador Airton Callai voltou a falar sobre a especulação imobiliária que vem acontecendo no bairro Venturini e disse estará encaminhando ao poder executivo, uma solicitação para que seja feito um novo filtro das pessoas que desejam uma moradia no loteamento Jaime Seiti Fujji. "Como em Lucas do Rio Verde nós temos menos de 60% dos imóveis escriturados, portanto, não fazem parte do banco de dados de pesquisa da CEF, irei trabalhar para que antes de serem enviadas as inscrições, seja feito mais um tipo de triagem. O confronto das pessoas inscritas com o cadastro de imóveis da prefeitura, onde ali tem todos os imóveis e seus donos. Solicitarei também que estes, recebam a visita dos assistentes sociais para que se tenha a comprovação dos dados apresentados, e depois dessa pesquisa minuciosa ai sim a CEF receba os inscritos. A minha intenção é priorizar a casa para quem realmente precisa e, que esse instrumento de inclusão social, de dignidade dos brasileiros de terem sua casa própria, seja efetivado atendendo o seu propósito. Casa para quem precisa de casa".

 

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