Os deputados federais de Mato Grosso que mais utilizaram verba de gabinete e cota parlamentar, em 2020, foram Carlos Bezerra (MDB) e Nelson Barbudo (PSL). Entre os 8 parlamentares, o emedebista gastou R$ R$ 447,6 mil de cota e de R$ 1,2 milhão de verba de gabinete, totalizando R$ 1,449 milhão.
Já Barbudo gastou R$ 401,9 mil com a divulgação da atividade parlamentar e R$ 943,1 mil da verba de gabinete, o que culminou na somatória de R$ 1,3 milhão ano passado. Em seguida aparece o deputado Dr. Leonardo (SD), que teve gasto de R$ 349,4 mil da cota e R$ 943,1 mil do custeio do pessoal, com o valor final em 12 meses na casa do R$ 1,292 milhões.
Na atuação como deputado, o progressista Neri Geller gastou R$ 301 mil e com verba R$ 980,6 mil, a somatória dos valores no final resultou em R$ 1,292 milhões em 2020. O parlamentar José Medeiros (Pode) informou que suas despesas foram na casa de R$ 289 mil com demonstração do seu trabalho e R$ 972, 6 mil de gabinete. No total o custo foi de 1,267 milhões.
Já o emedebista Juarez Costa teve gastos na ordem de R$ 251,7 mil com cota e R$ 993,7 mil com gabinete, somando R$1,260 milhões. Por outro lado, a deputada do Partido dos Trabalhadores (PT), Rosa Neide, teve R$ 242,7 mil em cota parlamentar e R$ 996,1 mil do dinheiro direcionado ao custeio do gabinete, o que totalizou R$1,248 milhões.
Filho do atual prefeito de Cuiabá, o deputado Emanuel Pinheiro Neto, conhecido como Emanuelzinho (PTB), declarou R$ 165,5 mil em atividade parlamentar e R$ 932,7 mil de verba para o custeio do pessoal, no fim a somatória foi de R$ 1.098 milhões.