quinta-feira, 19/setembro/2024
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Balanço parcial é R$ 12,8 milhões de gastos na disputa pelo Senado em MT

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A campanha eleitoral para o Senado Federal, em Mato Grosso, custou cerca de 12,8 milhões. No entanto, este valor pode alterar já que a prestação final das contas do senador eleito Pedro Taques (PDT) ainda não consta no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ex-governador e senador eleito, Blairo Maggi (PR), foi o que apresentou o maior arrecadação durante a campanha com R$ 5.648.397,85.

O candidato derrotado do PT, Carlos Abicalil, teve a segunda maior arrecadação com R$ 5.057.549,80. Antero Paes de Barros (PSDB) conseguiu R$ 1.796.350,00. Jorge Yanai (DEM), R$ 227,6 mil. Naildo Lopes (PV), R$ 72,9 mil. Mauro César Barros (PSOL), R$ 23.7 mil.

O principal doador da campanha de Blairo Maggi foi ele mesmo com R$ 779,8 mil, divididos em cinco contribuições. A Construtora Sanches Tripoloni ajudou com R$ 500 mil. A Amaggi (empresa da família de Blairo) doou R$ 435,5 mil em duas oportunidades. Lotufo Engenharia e Construções e Louis Dreyfus Brasil S.A contribuíram cada com R$ 250 mil.

O senador eleito também recebeu várias doações de políticos. O primeiro suplente de sua chapa, José Aparecido dos Santos, contribuiu com R$ 155,6 mil em duas vezes. Na lista também aparece o prefeito de Alto Garças, Roland Trentini, com duas doações totalizando R$ 110 mil e até o ex-prefeito de Feliz Natal, Manoel Messias, com R$ 8 mil. Já os gastos de Maggi ficou em R$ 5.648.159,46. Os principais dispêndios foram com despesas com pessoal, material de publicidade, entre outros.

Para Abicalil, o principal financiador da campanha foi o próprio diretório nacional de seu partido com R$ 1,8 milhão, em seis depósitos. Já o Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República doou R$ 1 milhão, em duas vezes. A construtora Camargo Correa fez três contribuições para o petista que chegaram também a R$ 1 milhão, entre outros de menores valores. Os gastos do petista somaram R$ 5.057.549,80. Os principais gastos foram para pagamento das pessoas que trabalharam em sua campanha, despesa com transporte ou descolamento, entre outros.

O tucano teve como financiadores de sua campanha o diretório nacional de seu partido com doação de R$ 450 mil. O Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República ajudou com R$ 200 mil. O Sistema Integrado de Educação e Cultura Sinec LTDA com R$ 200 mil. A Encomind Engenharia, R$ 150 mil. O próprio candidato contribuiu com R$ 6,8 mil. Já os gastos da campanha de Antero ficou em R$ 1.796.322,30, distribuídos em despesa com pessoal, despesas com transporte ou deslocamento, publicidade por materiais impressos, entre outros.

Yanai teve como maior doador para sua campanha a JP Distribuidora de Almentos LTDA com R$ 60 mil. Milton Helfenstns e Doneli Distribuidora de Alimentos LTDA doaram R$ 36 mil e R$ 35 mil, respectivamente, entre outros menores. O democrata gastou R$ 227.632,92 durante sua campanha, sendo os principais dispêndios depesa com pessoal, publicidade por materiais impressos, entre outros.

Já Naildo teve como principal doador ele mesmo com R$ 21,9 mil. O deputado estadual e candidato a vice de Mauro Mendes, Otaviano Pivetta (PDT), ajudou com R$ 10 mil. O Comitê Financeiro Único contribuiu com R$ 8,4 mil, entre outros. Já a despesa dele ficou em R$ 72,9 mil. Os principais gastos foram com despesa com pessoal, publicidade por material impresso, entre outros.

Já candidato do PSOL recebeu toda a doação de sua campanha por parte do comitê financeiro único. O gasto declarado por ele, junto a Justiça Eleitoral, foi de R$ 23.7 mil com “baixa de recursos estimáveis em dinheiro”.

(Atualizada às 11h17)

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