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Assembleia decidirá se deputado vai permanecer na CPI da Sonegação Fiscal

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O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) declarou, esta manhã, que sua permanência na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga irregularidades na distribuição de incentivos fiscais no Estado, deve ser decidido pelos demais deputados da Assembleia Legislativa.

Pinheiro foi citado na ação judicial que culminou na operação Sodoma como apoiador do grupo do ex-governador Silval Barbosa dentro da CPI. De acordo com o republicano, o que houve foi a divulgação da interceptação de uma conversa por mensagem entre os ex-secretários Pedro Nadaf e Marcel de Cursi, agendando um possível encontro com o deputado Emanuel Pinheiro e o empresário João Rosa.

"Não se pode macular uma vida pública de quase 30 anos com delações. Eu tenho a consciência tranquila e essa reunião que foi citada, nunca aconteceu", explicou Pinheiro em entrevista à rádio CBN Cuiabá.

Ele, que entrou na justiça para fazer parte da CPI, garantiu que sua continuidade nas investigações será decidida pela Mesa Diretora e os colegas parlamentares. "Não vou fazer nenhuma movimentação para ficar, mas sou homem público onde não se pode pairar dúvidas sobre a minha conduta".

O deputado ainda explicou que a delação feita pelo dono da empresa Tractor Parts não pode ser generalizada e os incentivos fiscais concedidos podem não ter tido o mesmo procedimento. "Temos que ter esse cuidado de não generalizar, mas tudo deve ser investigado e vir a público".

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