O Conselho Gestor do MT Floresta aprovou quatro projetos que vão utilizar os recursos do fundo de desenvolvimento florestal para saírem do papel. Um deles é o Projeto de Recuperação e Conservação de Áreas de Preservação Permanente (APP) da Bacia Hidrográfica Paraguai que consumirá os recursos de R$ 1,8 milhão para implantação. Cerca de 10% do valor é oriundo do MT Floresta e o restante será aplicado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Ao todo serão recuperadas APP em mais de 20 municípios começando pela nascente do Rio Paraguai, entre os municípios de Diamantino e Alto Paraguai. Também serão recuperadas as áreas de preservação da sub-bacia do Alto Taquari e do São Lourenço.
Outro projeto é um de pesquisa denominado “Avaliação de Modelos Biométricos para Construção e Bancos de Dados em Povoamentos de Eucalipto”, no valor de R$ 27 mil. A pesquisa será conduzida pela Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso.
O projeto de “Reflorestamento de Pau de Balsa Planalto da Serra nas áreas de assentamento da Cooperserra”. O Conselho Gestor do MT Floresta aprovou R$ 89 mil e o valor total do projeto é de R$ 116 mil.
O último aprovado na manhã de terça-feira (25) o projeto “Agroflorestal para Carlinda”. Foram liberados R$ 38,490 mil, cerca de 28% do valor total do projeto. O superintendente de Desenvolvimento Florestal da Seder e coordenador do MT Floresta, Rogério Monteiro Costa e Silva, explica que o projeto é da Prefeitura de Carlinda. “Os projetos agroflorestais são formas de misturar a agricultura com o plantio de florestas”.
A próxima reunião do Conselho Gestor do MT Floresta para avaliar os projetos será no dia 16 de dezembro, às 8h30. O superintendente de Desenvolvimento Florestal da Seder, Rogério Monteiro Costa e Silva, vai ministrar a palestra sobre o MT Floresta, o fundo e aplicação dos recursos, às 10h40, no 1º Encontro sobre Atualização Florestais e Ambientais, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).