O presidente da Câmara, Charles Miranda Medeiros (PR), discursou hoje na tribuna e cobrou solução para o caso dos servidores do Hospital Regional. Ele explicou que, ontem, terminou contrato que existia entre o Poder Executivo e "a Organização Social FIBRA que agora passou a ser IPAS (Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde), em que a prefeitura cedia, por noventa dias, os funcionários públicos municipais para o hospital. Com o fim deste contrato, muito dos servidores não querem continuar executando suas funções no hospital por não se adaptarem ao novo gerenciamento".
Charles expôs que alguns pretendem voltar para antigas funções nos postos de saúde e ambulatórios. Isso "gera
preocupação não só ao Poder Legislativo como em toda a população, pois se esvaziar o quadro de funcionários a organização social não ira conseguir rapidamente, convocar outros funcionários, uma vez que o município não tem disponibilidade de tantos profissionais. É necessária uma intervenção da prefeitura junto à Organização Social para não deixar o hospital esvaziar até que eles consigam suprir essas necessidades de outra maneira, mais respeitando o direito do servidor para que os que não queiram ficar, tenham o direito de concurso público onde ele é concursado e aqueles que queiram continuar trabalhando no hospital,que pelo menos recebam um aditivo por parte da Organização Social relacionado ao salário", cobrou.
A prefeitura ainda não se manifestou.