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Alta Floresta: prefeita embarca ao Japão para conferência ambiental

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A prefeita Maria Izaura embarcou hoje a Nagoya no Japão, onde participará de um de conferência internacional ligado à discussão da biodiversidade mundial. Representantes de 193 paises estarão reunidos no encontro denominado COP 2010 (Conferência das Partes), que está na 10ª edição, tem duração prevista de 12 dias e contará com a participação de países que firmaram tratado aprovado na Eco-92, no Rio de Janeiro. A exploração exagerada dos recursos, a poluição, a modificação dos habitat´s e outros assuntos referentes à preservação são os temas centrais. Haverá debates para definir ações para controlar a extinção de espécies e também a ajuda aos países mais pobres para que os mesmos possam proteger os seus recursos naturais.

A prefeita de Alta Floresta apresentará projetos que estão sendo desenvolvidos para garantir a preservação ambiental, o projeto “Olhos D´água” que tem como objetivo recuperar quatro mil nascentes que hoje estão degradadas, será um dos explanados, o projeto garantiu a participação do município no evento internacional e tem sido motivo de convite para outros eventos ambientais, informa a assessoria.

Recentemente, conforme Só Notícias informou, Alta Floresta recebeu a visita do  presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e do embaixador do Fundo Amazônia junto ao Banco, Edson Arantes do Nascimento (Pelé), que conheceram os projetos ambientais. O BNDES, inclusive, já disponibilizou cerca de R$ 3 milhões de reais para o projeto e, através do embaixador Pelé, deve angariar mais recursos.

Izaura considera que estar na conferência internacional no Japão também para conhecer ONGs e organismos internacionais dispostos a fortalecer programas de preservação ambiental na Amazônia e tentar captar mais recursos para Alta Floresta e região.

Estudos apontam que o Brasil é exemplo de conservação, tanto que criou sozinho 74% das áreas de preservação, além disso, a queda no desmatamento foi de 75%, segundo dados da revista científica Biological Conservation.

 

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