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Venezuelano está entre 4 identificados que estavam enterrados em cemitério clandestino em Lucas

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Só Notícias (atualizada 15h16 - foto: assessoria)

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) informou, no início da tarde, que já identificou quatro vítimas enterradas em um cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde, descoberto pela Polícia Civil na última sexta-feira (10), com dez covas, onde estavam cinco ossadas e seis corpos, totalizando 11 vítimas. A identificação foi por meio do método papiloscópico, que consiste no confronto das impressões digitais.

O primeiro corpo identificado foi de Rafael Pereira de Souza, 34 anos. Wilner Alex de Oliveira Silva tinha 30 anos, Mateus Bonfin de Souza, 18 anos e o venezuelano Andris David Mattey Nadales, 19 anos.

Os restos mortais encontrados em fase de esqueletização foram enviados para as unidades de Medicina Legal em Cuiabá, para exames antropológicos e de necropsia, e coleta de material genético para exame de DNA.

A Politec orienta aos familiares de pessoas desaparecidas em Lucas do Rio Verde e região para que compareçam à delegacia de Lucas, onde serão direcionados para a coleta de material genético em uma das unidades de Medicina Legal. O material é necessário para o confronto genético com as amostras biológicas das vítimas encontradas no cemitério clandestino do município, informa a assessoria.

O delegado de Polícia Civil em Lucas do Rio Verde, João Antônio, detalhou, hoje, em entrevista coletiva, que entre os corpos há algumas vítimas recentes. “Também temos ossadas, isso a grosso modo, de que nós estamos trabalhando com homicídios há mais de ano. A Polícia Civil, desde 2023, ela vem elaborando dados, confeccionando investigações no sentido de linkar essas situações, e como eu já havia dito anteriormente, a gente sabia que existia um local em Lucas que estava sendo utilizado como desova de corpos.” “Algumas investigações que apontam no sentido de que esses homicídios estão relacionados diretamente com essa guerra” de grupos criminosos, “que é o mesmo modus operandi, mais ou menos.”

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