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Termina sem feridos rebelião em presídio na capital

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Acabou a rebelião na Penitenciária de Pascoal Ramos. Desta vez os presos não usaram de violência, não destruíram nada, alegando que não era bem uma rebelião, mas sim um movimento para chamar a atençaõa das autoridades para alguns problemas que eles vêm enfrentando, principalmente no Raio-3.

As reivindicações básicas como análises processuais, mais trabalho, revisão de pena, foram todas agendadas e agora serão encaminhadas as autoridades, principalmente ao Juízo da Vara de Execuções Penais. O refém Eráclio Almeida foi liberado sem sofrer um arranhão.

Cerca de 60 presos do Raio-3 da Penitenciária de Pascoal Ramos iniciaram uma rebelião por volta das 16 horas de ontem. Os rebelados mantiveram um agente prisional como refém por mais 17 horas. A situação, sempre esteve com relativa tranqüilidade, segundo informou no início da manhã de hoje a advogada Betsey Mirante, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados de Mato Grosso (OAB-MT).

Os presos também reivindicaram a presença do juiz da Vara de Execuções Penais, Francisco Braulio. Estiveram no local mantendo as negociações, além da advogada Betesey Miranda, o coronel Benedito Antonio Campos Filho, comandante do CR-1 (Comando Regional-1).

A rebelião começou quando o agente prisional foi retirar um preso do Raio-3 para levá-lo até a enfermaria. Os presidiários fizeram o agente como refém e começaram a gritar que só o soltariam depois que suas reivindicações fossem atendidas.

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