sexta-feira, 20/setembro/2024
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STJ libera mulher presa na Operação Asafe em Cuiabá

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Ivone Reis Siqueira apontada como "lobista" do suposto esquema de exploração de prestígio, corrupções ativas, passivas e formação de quadrilha no Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso, foi liberada pela Policia Federal, ontem à tarde. Ela teve seu pedido de prisão revogada pelo Superior Tribunal de Justiça (STF). A autônoma que se apresentou na tarde de ontem (18) na sede da PF, prestou depoimento na manhã desta quarta-feira e após a determinação judicial foi liberada, Ivone atravessou o saguão do prédio da PFl, abatida e carregando um travesseiro e seus pertences pessoais.

Até o momento nenhum Hábeas Corpus (HC) foi impetrado em favos dos advogados que foram presos na última terça-feira (18) durante a Operação Asafe – desencadeada pela Polícia Federal (PF), a afirmação é do delegado federal Carlos Eduardo Fistarol, que preside as investigações.

Ao contrário do que foi veiculado na imprensa, o delegado negou que haverá novos mandados de prisão. Até o momento sete pessoas permanecem detidos são eles: Célia Cury (esposa do desembargador aposentado Tadeu Cury), Alcenor Alves de Souza (ex-prefeito de Alto Paraguai), Santos de Souza Ribeiro, Alessandro Jacarandá (sócio de Célia Cury), Jarbas Nascimento (ex-chefe de gabinete de Tadeu Cury e servidor de carreira do TJ), Cláudio Emanuel Camargo (empresário e genro de Tadeu Cury) e Rodrigo Vieira.

Há expectativa segundo o delegado que até o final desta semana, cerca de 50 pessoas sejam ouvidas, entre as que já permanecem presas e outras que foram convocadas a prestarem esclarecimentos sobre vendas de sentença no Tribunal Regional Eleitoral e no Tribunal de Justiça. Ainda segundo o coordenador da Operação Asafe, outras oitivas acontecem em outros Estados, que não foram revelados.

Os fatos apurados encontram-se sob segredo de justiça e versam sob supostas práticas de exploração de prestígio, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha. As investigações iniciaram em 2007 quando a Polícia Federal de Goiás indicou situações que envolviam possível exploração de prestígio em Mato Grosso.

 

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