O delegado de Polícia Civil Nilson Farias, disse, em entrevista, que uma denúncia anônima apontou que quem praticou o suposto estupro contra uma adolescente, de 14 anos, em junho, mas que só foi denunciado, esta semana, na delegacia de Polícia Civil seria parente da menor. O caso foi denunciado às autoridades policiais pelo padrasto da garota. “A equipe de investigação já passou a trabalhar, encaminhou a vítima para exame de corpo de delito para ver se tem algum tipo de comprovação da prática delitiva. Um veículo teria parado, colhido a vítima e praticado o ato sexual. No entanto, existe uma denúncia anônima que imputa a prática a um parente da vítima. Porém, em investigações preliminares, os familiares negam esse ato. Até porque esse parente não teria nem convívio com a vítima. Há princípio são essas as informações preliminares”, expôs.
O padrasto disse aos investigadores que ela estava seguindo para sua residência quando foi abordada pelo suspeito em um carro (marca e modelo não confirmados) preto. Ele teria colocado a garota no veículo e a estuprado. Ainda de acordo com a versão apresentada pela menor, o suspeito a deixou no final de uma rua e disse que se contasse para alguém mataria sua família. Não consta no boletim de ocorrência se a garota acabou revelando o suposto estupro ou de que maneira o padrasto descobriu o crime.