A delegacia municipal de Polícia Civil foi informada por representante de uma empresa de transporte que um dos funcionários teria falsificado um atestado médico para não ir trabalhar. No boletim de ocorrência, registrado nesta segunda-feira, ele descreve que foi até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após suspeitar da autenticidade do atestado e alega que, ao apresentá-lo, a médica de plantão teria explicado que “o atestado era realmente falso e, que, não existe nenhuma elaboração de prontuário, em nome do suspeito, na unidade médica”.
Ainda de acordo com a versão apresentada, a médica teria manifestado que não houve atendimento ao funcionário na data que é descrita no ‘atestado’. Não foi informado quantos dias de ausência do trabalho estava constando.
O representante da empresa registrou o caso na delegacia. Não é detalhado no boletim se o acusado chegou a ser dispensado da empresa. Ele trabalha como auxiliar e foi contratado em 2018 e pode responder por falsidade ideológica.