A vítima de 33 anos disse aos policiais que teve conhecimento da clonagem de seu cartão de crédito/débito por meio do gerente de seu banco. No entanto, a conta estava sem dinheiro. No dia 10 deste mês, a fisioterapeuta realizou o depósito de R$ 1 mil.
Dois dias depois, o suspeito sacou em um caixa eletrônico R$ 600 e no dia seguinte outros R$ 580. A vítima relatou, no boletim de ocorrência, que o gerente disse que havia um código para identificar o caixa eletrônico no qual o dinheiro foi sacado.
Este código apontou que os dois valores foram sacados em cidades diferentes e a instituição bancária ficou de apurar o fato.