Uma carta encaminhada por reeducandas do anexo feminino aponta que algumas estariam, supostamente, mal tratadas e estariam sem medicamentos. Sobre a comida, dizem encontrar cabelos e geralmente vem "azeda" com aspectos de refeição vencida. Relatam ainda que a instalação esta precária, celas superlotadas e poucas providências foram tomadas.
Elas reclamam ainda do mau cheiro, vasos que transbordam. Algumas teriam cumprido penas mas ainda não ganharam liberdade
Só Notícias tentou contato telefônico, esta tarde, com responsável pela extensão feminina no presídio Ferrugem, que não foi localizado, assim como o gerente da cadeia.
No local há, atualmente, 57 reeducandas, em 11 celas. Parte veio de outros municípios como Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tapurah, Juara e até Diamantino, como o Só Notícias já informou. E cerca de 90% delas respondem por tráfico de drogas.