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Sinop: acadêmico é agredido por segurança em danceteria e tem braço quebrado

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O acadêmico de economia Fernando Augusto Redivo, 24 anos, denunciou, na delegacia municipal, que foi agredido por um segurança de uma danceteria, sábado de madrugada e teve o braço fraturado. Ele relatou que estava dançando no camarote (área VIP) da danceteria quando “foi violentamente abordado pelo segurança”, levou um golpe conhecido como “gravata”, no pescoço e desmaiou. O advogado Pedro Contini Roveri, que representa Fernando, aponta que, “após recordar os sentidos ele ainda estava sendo agredido quando acabou tendo o braço esquerdo fraturado. A agressão só parou após a intervenção de amigos e outros funcionários pessoas que estavam no camarote”, aponta.

Em seguida, Fernando foi à delegacia e depois para um hospital e uma clínica onde foi medicado e teve o braço engessado. “Corre o risco, caso necessite de intervenção cirurgia, de vir a ter limitações nos movimentos da mão por lesão de nervo radial. Seu braço está engessado. O motivo da agressão é desconhecido”, acrescenta o advogado. Pedro informou ainda que serão ajuizadas, esta semana, ações de reparações contra a Haus Beer e cobrando punições ao segurança agressor.

Outro lado
O proprietário da danceteria, Valmor Santini, disse que “lamenta todo o acontecimento. Nossa segurança é terceirizada. É uma empresa registrada que eu contratei. A responsabilidade de todos os atos é deles, da empresa de segurança, judicialmente e civelmente”, aponta. “Cada um tem uma versão para os fatos. Eu não estava na casa e não presenciei. Quando eu cheguei os amigos vieram reclamar de agressão. Eu não dou ordem para o segurança, é o chefe deles que ordena. O responsável me informou que o rapaz teria entrado sem pulseira no camarote quando o segurança foi abordá-lo e iniciou a confusão. Os seguranças disseram que os amigos tentaram segurá-lo para ficar no camarote quando houve a confusão”, explicou.

 

 

 

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