A mulher, 64 anos, denunciou, ontem, na delegacia de Polícia Civil que foi vítima de estelionato e falsidade ideológica após ter os dados pessoais usados indevidamente para cadastro e saque do auxílio emergencial, no último ano. Ela é servidora pública municipal e foi notificada pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Sinop.
Segundo a versão da denunciante, seu nome, inclusive, consta no relatório do Tribunal de Contas do Estado sobre suposto recebimento indevido das parcelas. Ela consultou na internet e constatou que o auxílio foi solicitado em ambas as fases, em seu nome.
Ainda consta no boletim de ocorrência, que na primeira etapa, no valor de R$ 600, a participação foi feita entre abril e setembro, totalizando em mais de R$ 3,6 mil. Já na segunda fase, de R$ 300, foi entre outubro e dezembro, resultando em mais R$ 900.
A mulher afirmou que não recebeu, nem sacou os referidos valores e que está sendo vítima de fraude. Ela também detalhou não ter feito cadastro ou pedido de recebimento do auxílio emergencial, já que não preenche os requisitos para percepção.
O caso foi registrado com natureza de estelionato e outras fraudes. Agora passa a ser investigado pela Polícia Civil.