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Quase um mês após assassinato de acadêmico em Sinop ninguém foi preso

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Vinte e nove dias após o assassinato do acadêmico de Engenharia da Unemat, Jonathan Laire Ferreira dos Santos, 23 anos, ninguém foi preso até o momento. O delegado Carlos Eduardo Muniz, responsável pelas investigações, não revelou se há algum suspeito sendo procurado, assim como também não disse nada sobre a possível motivação. “Em breve teremos novidades”, resumiu o delegado.

O primo de Jonathan, Roberto Francisco Trigo, disse, em entrevista ao Só Notícias, que seus familiares aguardam da cidade de Nobres (região Médio Norte), onde moram, novas informações sobre o caso. Eles ainda estão abalados sobre crime.

“Não sabemos de nada. Por enquanto, o delegado só diz que está investigando, mas as informações são vagas e preferimos esperar. Não sabemos a motivação, o que levou o criminoso a fazer isso. Ele tinha sonhos. Pediu há um ano a transferência de Cuiabá para Sinop com a finalidade de estudar e trabalhar. Já tinha trabalho, mas seus sonhos foram interrompidos de maneira estranha”.

Conforme Só Notícias já informou, Jhonatas era funcionário de um hotel, na área central, de onde saiu, por volta das 23h, passou na casa de uma amiga para arrumar um notebook, depois foi para sua casa onde foi morto, por volta das 3h. Na casa estava apenas um dos amigos, que acordou com o barulho do tiro e encontrou o amigo morto, na cozinha. Depois ligou para seu patrão que acionou a polícia. O terceiro estudante não dormiu em casa na noite do crime.

O jovem foi sepultado, no dia seguinte, em Nobres, onde vivem seus familiares.

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