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Preso envolvido no roubo de R$ 1 milhão de banco em Nova Mutum

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A Polícia Civil prendeu ontem, em São Paulo, Claudio Maia dos Santos acusado de fazer parte da quadrilha que roubou mais de R$ 1 milhão do Banco do Brasil em Nova Mutum, em 9 de fevereiro. Ele foi um dos que escapou do cerco policial na mata onde montaram acampamento e houve troca de tiros, resultando na morte de um bandido e cerca de R$ 730 mil recuperados.

Claudio foi preso na Operação Barret, uma referência à metralhadora antiaérea utilizada pelo grupo nas ações, e a polícia aponta que ele faz parte de “uma das maiores e mais perigosas quadrilhas de roubo a bancos e carros fortes do país”. De acordo com o Terra, o bando ao qual ele pertenceria é apontado pela polícia e pelo MP como responsável por pelo menos 30 roubos em cidades, principalmente em Estados do Nordeste, Minas Gerais e São Paulo. A maioria das ações aconteceu entre o final da década de 90 e 2005.

“A gente detectou a participação direta dele em algumas ações a carros fortes na década de 90 e agora depois de 2000”, disse o delegado Wanderson Gomes da Silva, da Superintendência Geral da Polícia Civil. Segundo Silva, recentemente o suspeito participava mais de operações de transporte de armas para as quadrilhas. “Inclusive está bem evidenciado (nas investigações) que foi ele quem transportou uma arma calibre .50 para ser utilizada num assalto a carro forte no ano passado na região de Varginha (sul de Minas)”, disse o delegado Wanderson Gomes da Silva, da Superintendência Geral da Polícia Civil. Nesta ação, os criminosos roubaram R$ 1,25 milhão.

O procurador de Justiça André Ubaldino afirmou que os roubos cometidos pela quadrilha ficaram conhecidos como Novo Cangaço, devido à violência utilizada pelos integrantes, que cercavam os alvos e os alvejavam com metralhadoras e fuzis antiaéreos.

 

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