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Policiais prendem mais dois suspeitos de envolvimento na morte de soldado do Exército em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Mais dois suspeitos de participação no homicídio de um soldado do Exército, ocorrido em Cáceres (219 quilômetros de Cuiabá), foram presos pelas forças policiais durante operação Asfixia. As equipes da Polícia Civil, com apoio de forças de segurança, deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão na residência de um suspeito ligado a uma facção criminosa.

Duas pessoas foram presas no local, além da apreensão de dois veículos (um carro e uma motocicleta) que, supostamente, foram utilizados na ação criminosa que vitimou o soldado do Exército Brasileiro, Thiago de Brito Almeida, de 19 anos.

Além dos veículos, foram localizados no interior da residência um tablete de maconha, 10 munições calibre 9 milímetros, sete aparelhos celulares e uma bala clava.

O militar servia na Companhia de Fronteira Jauru, do 66° Batalhão de Infantaria Motorizada. Ele estava jogando basquete em companhia de outros jovens, na quadra do bairro Cohab Nova, na noite de 22 deste mês, quando foi alvejado por criminosos que estavam em um GM Corsa preto.

Na semana passada, na primeira etapa da operação realizada no dia 25 de janeiro, as forças policiais prenderam 12 suspeitos em flagrante por tráfico de drogas, sendo que contra três deles também foram cumpridos mandados de prisão expedidos pela Justiça. Todos são investigados por crimes ocorridos no município, entre eles, o que vitimou o soldado Thiago de Brito Almeida.

No primeiro dia da operação foram apreendidos 14 tabletes de maconha, porções individuais de entorpecentes, cinco armas de fogo, munições e um veículo.

A operação foi deflagrada visando identificar membros de facção criminosa em Cáceres. De acordo com o delegado regional de Cáceres, Alex de Souza Cuyabano, todos os presos têm passagens criminais e são ligados a facção criminosa. “Os materiais apreendidos, como as armas e o veículo, provavelmente são os mesmos utilizados na prática dos crimes”, explicou.

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