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Policiais matam dois suspeitos de tráfico em MT e são atacados com pedras

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria)

Policiais militares mataram, ontem à noite, dois suspeitos de tráfico de drogas, no bairro Santa Isabel, em Cuiabá. Os homens, de 28 e 31 anos, estavam em um local que foi denunciado como ponto de comercialização de entorpecentes. Os militares registraram que, ao tentar fazer a abordagem, os acusados acabaram reagindo. 

No boletim de ocorrência, os policiais da Rotam declararam que receberam uma denúncia sobre a venda de drogas no local e deslocaram equipes de serviço operacional. Ao chegarem no endereço, visualizaram “ao menos cinco indivíduos em fundada suspeita”. Todos fugiram do local e as equipes se dividiram, iniciando as buscas a pé pela região. 

Os militares registraram que os suspeitos dispararam contra as equipes, que revidaram. Segundo eles, um dos acusados foi localizado no fundo de um imóvel que dá acesso a uma região de mata. Os policiais relataram que o homem apontou uma arma para as equipes, que “neutralizaram a ação do infrator”. Outra equipe conseguiu localizar o segundo suspeito, que também teria apontado a arma para os policiais, sendo atingido. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou que os suspeitos já estavam mortos. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML). Segundo a PM, um dos acusados possui passagens por assalto, tráfico e furto. O outro respondia por assalto e estelionato. Um deles também usava tornozeleira eletrônica. 

Além dos revólveres que estavam com os suspeitos, os policiais ainda apreenderam 38 porções de maconha, um tablete de maconha, uma balança de precisão, um rádio comunicador e 10 munições calibre .38 intactas. 

Os policiais da Rotam também relataram que, durante a operação, foram atacados por moradores, que lançaram pedras contra as equipes. Os militares afirmaram que precisaram usar instrumentos de menor potencial ofensivo, como spray de pimenta, por exemplo, para dispersar a multidão.

O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

 

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