O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado encerrou, hoje, o 1º curso de investigação criminal e inteligência. A iniciativa teve como objetivo proporcionar o nivelamento teórico e prático dos 20 novos agentes policiais que passaram a integrar o grupo. O coordenador, promotor de justiça Marco Aurélio de Castro, assegurou que a equipe está alinhada para realizar com eficiência as investigações contra o crime organizado. “Hoje nós podemos dizer que nessa nova formatação do Gaeco, que aumentou o número de policiais militares e recebeu a Polícia Civil, o conhecimento está nivelado para apresentarmos resultados satisfatórios à sociedade”, disse, através da assessoria.
O secretário adjunto de Estado de Segurança Pública, Fábio Galindo Silvestre, destacou a importância da capacitação na área da inteligência. “Esta é uma área especializada e muito sensível do conhecimento que exige capacitação técnica e muita responsabilidade no uso das ferramentas que a inteligência proporciona”, afirmou.
O procurador-geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, ressaltou que “estamos vivendo um novo momento, em que não há espaço para corporativismo entre as instituições. Esta união entre Ministério Público e Polícias Militar e Civil é fundamental para o combate ao crime organizado”.
O curso começou no dia 11. Foram 90 horas/aulas ministradas por profissionais com know-how nos conteúdos que compuseram a grade curricular. Integraram o corpo docente: secretários de Estado, promotores de Justiça, integrantes da Polícia Militar e do Exército, delegados da Polícia Civil, oficial de inteligência da ABIN, funcionários do MP, além de professora com doutorado nessa área.