segunda-feira, 16/setembro/2024
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Polícia pega ex-pastor no Nortão e mais 2 por pedofília

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Pelo menos dezessete pessoas envolvidas em uma rede de pedofilia foram presas em oito Estados do Brasil, incluindo Mato Grosso, onde três pedófilos estão presos temporariamente, dois em Cuiabá e 1 no município de Juara (300 km de Sinop), onde foi pego um ex-pastor da Igreja Universal. Na casa de M.S.B, 33 anos, foram apreendidos pendrives, DVDs e computadores com conteúdo pornográfico.

Em Cuiabá, uma advogada, F.S.A, 52, foi detida e será liberada após prestar depoimento ao delegado da polícia catarinense. O terceiro preso é um rapaz, S.A, de 24 anos, que usava o computador da mulher para abrir e enviar e-mails com conteúdo pornográfico de crianças. Ele foi autuado em flagrante por crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), por manter e divulgar imagens de pornografia infantil.

As investigações são da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina. A operação foi deflagrada hoje em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais e Ceará.

Em Mato Grosso, a operação contou com o reforço de policiais da Gerência de Repressão Sequestro e Investigações Especiais (GRSIE), da Polícia Judiciária Civil.  No Estado de Santa Catarina duas pessoas foram presas e 12 nos demais Estados envolvidos, onde também ocorreram três prisões em flagrante. .

As investigações iniciaram há um ano, na cidade de Florianópolis, após denúncia repassada ao delegado Renato Hendges, da Divisão Antisequestro da Deic de Santa Catarina, que preside o inquérito policial. De acordo com as apurações, os pedófilos se comunicavam via internet e trocavam imagens de pornografia infantil. “Verificou-se que os e-mails armazenavam cenas pornográficas envolvendo crianças. Essas pessoas se comunicavam. Cada um tinha uma lista de relacionamento, sobre o mesmo caso”, explicou o delegado Juarez de Souza Medeiros, diretor-adjunto da DEIC

As investigações em Mato Grosso vão prosseguir pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) com apoio do delegado Luciano Inácio, da Gerência de Repressão a Sequestro e Investigações Especiais (GRSIE).

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