segunda-feira, 16/setembro/2024
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Polícia Federal deflagra 20ª fase da operação Lesa Pátria em Mato Grosso; um preso

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Redação Só Notícias (atualizada 07h54 - foto: Só Notícias/arquivo)

A Polícia Federal realizou, esta manhã, em Cáceres e Mirassol D’Oeste, a 20ª fase da Operação Lesa Pátria, para cumprir dois mandados de prisões preventiva e dois de buscas e apreensões, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, para identificar os participantes e financiadores dos atos antidemocráticos em Brasília, em janeiro. Um foi preso e outro investigado está foragido. Foram apreendidos 2 celulares, 9 pen-drives, laptop e microchip SSD.

Segundo as investigações, os suspeitos gravaram vídeos durante a invasão ao Palácio do Planalto, incentivando outras pessoas a participarem do ataque às instituições. Nas gravações publicadas em redes sociais, eles também incitam o enfrentamento aos policiais que buscavam impedir a entrada dos invasores.

A Polícia Federal informa ainda que esses fatos constituem, em tese, os “crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo”, detalhou.

Os investigados foram identificados a partir de denúncias encaminhadas pela população, “fato que reforça a importância da colaboração popular com os órgãos de segurança pública”, concluiu.

Ontem, no presídio da Papuda, em Brasília, morreu o comerciante Cleriston Pereira da Cunha, que estava preso desde janeiro acusado de envolvimento em atos de vandalismo durante o protesto. O Antagonista informa que, segundo a“ Vara de Execuções Penais (VEP), Cunha, de 46 anos, sofreu um mal súbito durante o banho de sol na manhã desta segunda. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas, mas não conseguiram reanimá-lo” e que em setembro seu advogado“ havia solicitado a conversão da prisão preventiva em domiciliar, sob o argumento de que seu cliente tinha “sua saúde debilitada” em razão de covid-19. Na ocasião, foi anexado um laudo médico que indicava “risco de morte devido à imunossupressão e infecções”.

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