A Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI) deflagrou, há pouco na manhã, a terceira fase da Operação Artemis para cumprir ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar e pessoal a um alvo de investigação de abuso sexual infantojuvenil em Nova Mutum.
As ordens de busca e apreensão foram decretadas pelo judiciário, com base nas investigações e com parecer favorável do Ministério Público. A assessoria da Polícia Civil informa que “a ação foi conduzida em resposta a informações obtidas por meio de reports do National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC) e do Programa Rapina, gerenciado pela Polícia Federal, que apontaram para o compartilhamento de mídias contendo cenas de abuso infantil”.
A investigação técnica realizada pela DRCI com apoio da capacitação em ferramentas especializadas, identificou o responsável pelo armazenamento e compartilhamento do conteúdo ilegal.
O cumprimento das medidas judiciais contou com o apoio da Delegacia Regional de Nova Mutum, em especial a equipe operacional da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), por meio da Gerência de Computação Forense.
O nome da operação faz referência à deusa grega da caça, do deserto e dos animais selvagens, também protetora das crianças.
Em instantes mais detalhes.