O delegado de Peixoto de Azevedo (197 quilômetros de Sinop), Edmundo Félix de Barros Filho confirmou, há pouco, que já colheu depoimentos de ao menos quatro pessoas e do jovem que estava no banco do passageiro do Hyundai HB20, desceu e seguiu para a residência. Pouco depois, o jornalista Edney Menezes, de 44 anos, foi executado a tiros.
“Não podemos dar detalhes, mas as investigações estão bem adiantadas. Ainda não podemos revelar nada. Ouvimos testemunhas e não demora muito para desvendar essa situação. A motivação só saberemos quando prender os acusados”, resumiu Filho.
Edney Menezes foi morto covardemente, com ao menos três tiros, disparados a queima-roupa, no HB20 dele, na rua Itamar Dias, no centro de Peixoto, no dia 15 (dia da eleição). Os criminosos estavam em uma Honda Titan e os tiros foram disparados, a queima roupa, pelo criminoso que estava como passageiro. Na sequência fugiram.
Toda ação criminosa foi registrada por uma câmera de segurança. As imagens estão sendo usadas para ajudar na identificação dos dois suspeitos.
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