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PF faz no Nortão, Goiás e São Paulo operação para combater extração e venda ilegal de ouro

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Redação Só Notícias (fotos: assessoria/arquivo - atualizada às 8h39)

A Polícia Federal deflagrou, esta manhã, a operação ‘Céu Dourado’, com o objetivo de combater a extração e a venda ilegal de ouro por empresas ligadas ao comércio e exportação de minério. Cerca de 100 policiais estão dando cumprimento a 26 mandados judiciais, sendo 24 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de sequestro de aeronaves, nas cidades de Colíder, Apiacás, Alta Floresta, Colniza e Cuiabá, além dos estados de Goiás e São Paulo, todos expedidos pela 5ª Vara da Justiça Federal de Goiânia (GO).

De acordo com a investigação, iniciada a partir da apreensão de 110 quilos de ouro avaliada em mais de R$ 20 milhões, ocorrida no dia 10 de junho deste ano, no aeroporto de Goiânia, foram detectados indícios da participação de empresas na emissão de notas fiscais falsas com o intuito de acobertarem a origem ilegal do ouro.

Apurou-se também que uma das prováveis minas, de onde teria sido extraído parte do ouro apreendido, não estava em funcionamento, o que corrobora a tese de que o ouro é de origem ilegal e está sendo esquentado pelos investigados através de empresas de fachada.

Ficou constatado que apesar de uma das empresas envolvidas atuar na exportação de ouro para a Europa, não há registro de comércio exterior em seu nome. Estão em apuração os crimes de usurpação de matéria prima da União, crime ambiental e falsidade ideológica.

Conforme Só Notícias já informou, no dia 7 deste mês, agentes da Polícia Federal, Força Tática da Políca Militar e servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) fizeram a segunda fase da operação Trype com objetivo de cessar as atividades de um grande garimpo ilegal no município de Aripuanã (597 quilômetros de Sinop).

Eles colocaram fogo em barracos e nos maquinários utilizados na extração ilegal. Também houve a implosão do garimpo, conforme estabelecido em decisão judicial. Segundo a assessoria da secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), o terreno estava vulnerável, por isso, arriscado em caso de tentativa de invasão.

 

 

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