Caiu o número de homicídios dolosos e tentativas registradas no município, de janeiro a julho, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Seção de Estatística Criminal da Polícia Civil, com base em relatórios do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp). Segundo o levantamento, no ano passado foram 28 assassinatos no primeiro semestre. Este ano, o número de homicídios caiu para 20 (redução de 28,5%).
O mês considerado mais violento, com maior número de casos registrados, foi abril, com seis homicídios. Maio, com cinco assassinatos, e junho, com quatro, aparecem em seguida. Em março foram três homicídios, enquanto que no mês anterior, fevereiro, foram dois. Em janeiro não houve homicídios. No ano passado inteiro foram registrados 50 homicídios, com o mês de julho liderando o número de casos (oito).
As tentativas de homicídios também tiveram redução na comparação entre 2015 e 2016. No ano passado, foram 46 nos seis primeiros meses. Este ano, foram registradas 37 (queda de 19,5%). Neste quesito, abril, mais uma vez, figura como o mês mais violento deste ano, com 11 tentativas de homicídio. Fevereiro teve sete, além de junho e janeiro, cada um com cinco, aparecem na sequência.
Por outro lado, os casos de latrocínio aumentaram. Enquanto que no ano passado apenas um roubo seguido de morte havia sido registrado no primeiro semestre, este ano já são dois. Entre eles está o da manicure Rosa Lourdes Francisca da Silva, 43 anos, morta maio, na avenida André Maggi, no Jardim das Rosas. O principal suspeito pelo crime está preso.