A Polícia Civil ainda busca mais pistas para identificar e prender o professor de dança, Dioney Jonas Torres, assassinado, a tiros, em dezembro do ano passado. A delegada Angelina Andrade disse, ao Só Notícias, que “várias testemunhas já foram ouvidas e outras ainda serão intimadas, mas por enquanto não há nada de concreto”.
Ainda de acordo com Angelina, existe “uma grande pressão por parte de amigos, familiares e o movimento de lésbicas, gays, bissexuais e simpatizantes (LGBT) para que o assassino seja levado à justiça”. Não foi divulgado qual é a linha de investigação em que a polícia trabalha no caso.
Na época do crime, os policiais informaram que estavam com as características de dois suspeitos, vistos com o professor de dança antes dele ser encontrado morto. Entretanto, até o momento, ninguém foi preso.
Conforme Só Notícias já informou, o corpo foi encontrado na avenida Mato Grosso, no bairro Jardim Europa. Populares passavam pelo local, o avistaram e acionaram a polícia. Ele levou um tiro.
Dioney utilizava, um Peugeot 106 prata, encontrado abandonado, na rua das Verbenas, no bairro Beija-Flor.
O professor foi sepultado em Sinop, onde residem familiares. Ele morava em Nova Mutum há cerca de um ano e trabalhava no Departamento de Cultura.