O sistema com 20 câmeras de monitoramento já está em fase adiantada de implantação. A rede de cabos de fibra ótica está instalada, ligando pontos estratégicos como todas as saídas da cidade, escolas, praças, entre outros locais de intensa circulação de pessoas e as imagens serão monitoradas por policiais. A manutenção custará cerca de R$ 1 milhão por ano aos cofres públicos e está contratada empresa que vai operá-la. Não foi confirmado quando entrará em funcionamento. O assunto foi tratado durante reunião do prefeito Adriano Pivetta com empresários e integrantes do conselho de segurança para tratar das medidas visando reforçar medias e diminuir a criminalidade.
Também foi tratada a ampliação da cadeia que será cobrada a partir de janeiro, do futuro governador, considerando que a gestão atual tem cerca de 5 meses para concluir mandato
Os empresários também debateram a possibilidade de firmar convênio com uma associação que administra um programa de trabalho para detentos, a exemplo de Lucas do Rio Verde. A prefeitura de Nova Mutum já está estudando o modelo do município vizinho, onde os presos trabalham com a produção de artefatos de cimento. O trabalho durante o cumprimento de pena é uma forma de ressocialização e recuperação dos reclusos.
A criação da Guarda Municipal, antiga reivindicação da classe empresarial, permanece distante da realidade do município. Segundo o secretário Geder Genz, “o estudo feito pelo poder Executivo apontou custos superiores a R$ 1,3 milhão ao ano para implantação e manutenção. A guarda teria 30 guardas de trânsito, sem poder de polícia ou mesmo porte legal de arma de fogo. Atualmente, há disponível cerca de 50% desse valor, para aplicação em investimentos do setor, e esse recurso será utilizado em novas ferramentas, como por exemplo o monitoramento de ruas e avenidas”.
A informação é da Associação Comercial e Empresarial e Câmara de Dirigentes Lojistas.